segunda-feira, 2 de abril de 2012

Me pergunto
                                                          
                                                        Às vezes pergunto a minha alma                 
Se ficarei aqui
Sozinho na imensidão
Dessa solidão
Às vezes olho a vida
De um modo triste
E sem cor
Pois a luz que me iluminava
Deixou-me nesse labirinto
Com uma flecha enfiada no Profundo
Do meu Ser
Nesse lugar
Onde não há sol
Onde as rosas não têm cor
Onde não há amor
Há certos momentos
Que me vejo sem rumo
Sem saber em que
Estrada prosseguir
Se a sua luz
Não vejo brilhar em mim
As vezes minha vida para
Quando me pergunto
Se um dia
Vou novamente
Te reencontrar



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